quarta-feira, 18 de abril de 2012

Zebra



A Zebra é um mamífero originário (nativo) do continente africano (região sul e central. São animais herbívoros, ou seja, alimentam-se de plantas. A Zebra é muito predada,tanto por humanos como por felinos como Leopardo e Leão. São muito espertas e velozes. São animais pacatos, mas com filhotes podem atacar e dar muito coice e fortres mordidas. Andam em grandes bandos, sempre junto de ouros animais como Gazelas, Guinús, Empalas e outros animais da África. Sãovelozes, podendo atingir até 50 km por hora. Uma característica bem marcante das Zebras é que quando vão ficando velhas, suas listras vão sumindo, uma Zebra adulta pode pesar mais de 200 quilos. Uma Zebra saudável pode viver até 30 anos, sua gestação é cerca de 360 dias, a fêmea da a luz apenas um filhote por gestação, partos multiplos são muito raros. A Zebra é um animal muito caçado no continente africano, por possuir uma carne que nativos consideram afrodisíaca, ela é muito caçada, por esta razão existem partes da África que hoje já não existem Zebras mais, como Gana, Angola, Eritréia e outros países africanos dos quais a população de Zebras era muito grande. Hoje na África existem reservas ambientais de proteção a animais em extinção, incluindo a Zebra como o Parque do Serengueti, que abriga grande parte desses animais ainda selvagens e por enquanto salvos da cobiça humana.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Felinos



FELÍDEOSfamília de animais exclusivamente carnívoros que pertencem à classe dos Mamíferos. Estão bem adaptados para viver como predadores. Todos os membros da família têm corpo esbelto e ágil, com pelagem suave. Sua visão e sua audição são muito desenvolvidas e suas garras e seus dentes estão desenhados de forma perfeita para lacerar a carne de suas presas. Caminham sobre os dedos e com a parte posterior do pé elevada. As patas são providas de almofadas, o que permite ao animal caminhar sem fazer barulho, e têm unhas longas, afiadas e completamente retráteis (à exceção do guepardo).
Habitam todos os continentes, exceto a Antártida e a Oceania.
Os felídeos silvestres estão agrupados em uma grande família denominada Felidae que compreende 37 espécies. Das 10 que ocorrem na América do Sul, 8 espécies são encontradas no Brasil: gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus), gato-maracajá (Leopardus wiedii), jaguatirica (Leopardus pardalis), gato-mourisco (Herpailurus yagouarondi), gato-palheiro (Oncifelis colocolo), gato-do-mato-grande (Oncifelis geoffroyi), suçuarana (Puma concolor) e a onça-pintada e preta (Panthera onca).
A família felídae se dividem em três grupos básicos ou sub-famílias - Felinae, Pantherinae e Acinonychinae, e Acinonyx jubatus que possui um único membro - o chita. Dentro das sub-famílias Felinae e Pantherinae a espécie é dividida em várias classificações de gênero - fazendo um total de 13 gênero na sub-família de Felinae e 4 na sub-família de Pantherinae, ainda a sub-família Acinonychinae.
A alimentação é constituída basicamente de pequenos mamíferos, roedores e aves. Os felinos brasileiros em algum nível estão ameaçados de extinção, principalmente pela degradação e fragmentação de seus habitats.
Por estarem no topo da cadeia alimentar, são extremamente sensíveis às mínimas alterações provocadas pelo homem na natureza. Com a crescente destruição dos ecossistemas do país e conseqüentemente da vida selvagem, as populações de cativeiro tornaram-se uma importante estratégia para a conservação das espécies.
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Gato-do-mato







Gato Malaio






Gato Mourisco ou Jaguarundi









Gato Selvagem



Europeu









 Gato dos pampas









Guepardo









Geneta






 



Jaguatirica









    Leão









Leopardo










Leopardo Asiático






Leopardo das neves









Lince Europeu



 









Lince Caracal







Maracajá




Onça Preta





Onça Pintada









Pantera Nebulosa









Serval









Suçuarana



 



Tigre



Tigre Branco
  Gato Doméstico

   
   
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  Puma Asiático


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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Falcão-peregrino


O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.

O falcão-peregrino mede entre 38 e 53 cm de comprimento, com uma envergadura de asas de 89-119 cm e peso de 0,6-1,5 kg, sendo as fêmeas maiores e mais pesadas que os machos e constituindo este o único dimorfismo sexual. A sua plumagem é característica, em tons de cinzento-azulado no dorso e asas; cabeça preta-cinza com "bigode" escuro e queixo branco; bico escuro com base amarela; patas amarelas com garras pretas riscada de negro na zona ventral. Os olhos são negros com anel amarelo e relativamente grandes. As asas são afiladas e longas.

O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 288 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Esquilo

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O esquilo (Sciurus vulgaris) é um mamífero pertencente à família Sciudidae e à ordem rodentia. Sua família comprende os esquilos arborícolas, terrestres, voadores e as marmotas, entre outros. Dentre os esquilos arborícolas e terrestres há mais de 230 espécies e no grupo dos esquilos voadores estão incluídas 43 espécies conhecidas. O esquilo mais comum, o europeu, possui pelagem avermelhada, cauda longa e tem pêlos compridos nas orelhas.
O tamanho deste animal é variável, o menor deles é o esquilo pigmeu africano, que mede 13 cm de comprimento. Os maiores são os esquilos gigantes da Ásia, seu comprimento pode chegar a 90 cm. Este animal pode ser encontrado no mundo todo, menos na Austrália. Normalmente vivem em bosques de coníferas e caducifólias (plantas que em determinada época do ano perdem suas folhas). Embora existam espécies que podem ser encontradas no deserto ou na taiga. Para viver nestes lugares, os esquilos passaram por adaptações e desenvolveram estratégias que lhes permitem suportar as temperaturas extremas que caracterizam estas regiões.
O esquilo não hiberna (não apresenta queda da temperatura corporal, fato que caracteriza a hibernação), mas alterna fases de sono mais longas que o normal, acorda e sai em busca dos seus alimentos. Ao reduzir sua atividade física, reduz sua necessidade de obter alimentos.
Trata-se de um animal de hábitos diurnos e se desloca com incrível agilidade pela copas das árvores, bem coma para subir ou descer pelos troncos. Constrói ninhos esféricos na bifurcação dos galhos da copa das árvores, ali dorme e dá à luz a suas crias. Seus principais alimentos são as avelãs, nozes, frutas e animais pequenos. O esquilo que vive nas florestas coníferas, de coloração parda escura, depende muito das pinhas dos abetos vermelhos (árvores coníferas) disponíveis, o que varia muito de acordo com o ano. O fato é que só há fartura de alimento em períodos longos de tempo, época em que a população de esquilos cresce bastante. A razão disto é que tal pinha é um alimento muito nutritivo e de fácil localização.
O esquilo desenvolve sua máxima atividade na época da reprodução, quando faz verdadeira caçada às fêmeas no topo das árvores. Os principais períodos de reprodução ocorrem durante a primavera e no início do verão. Depois de 28 dias de gestação, nascem 4 ou 5 filhotes (no máximo 7) duas vezes por ano. Os filhotes nascem cegos e sem pêlos. As fêmeas constroem mais de um ninho, assim, se forem incomodadas, podem levar suas crias para outro lugar.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Golfinho


Também chamado de "delfim", o golfinho é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Nos aquários aprendem a alimentar-se. Podem viver de 25 a 30 anos.

Outra característica que torna o golfinho interessante, é a sua capacidade de brincar. Nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas - alimentação, reprodução e proteção.


Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Todos são nadadores privilegiados e, às vezes, saltam até cinco metros acima da água. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h.

Anatomia

 Não tem orelhas: apenas dois pequenos orifícios que ficam junto aos olhos. Entretanto, sua sensibilidade auditiva é extraordinária. Eles descendem de mamíferos terrestres. Seus membros dianteiros, em forma de nadadeiras, conservam por dentro a ossadura dos mamíferos de terra, inclusive a mão de cinco dedos. Sua cabeça é pequena em relação ao corpo, e os olhos são bem grandinhos para o tamanho da cabeça. Apesar de seus 80 a 100 dentes em cada maxilar, os golfinhos não mastigam. Engolem tudo e o estômago faz o resto.

Gestação e filhotes

A fêmea do golfinho passa 12 meses esperando seu rebento. Ao nascer, este já é bem grandinho, mas, ainda assim, dá um trabalho enorme à mãe. Nos primeiros tempos, além de amamentá-lo, ela precisa levá-lo de vez em quando à superfície para respirar. Passada essa fase inicial, o pequeno passa a usar a narina que tem no alto de sua cabeça, mas continua a depender da mãe para se alimentar por cerca de um ano.

 

 Respiração

Exibicionistas e brincalhões, os golfinhos parecem até bandos de meninos em recreio. Em parte, tais acrobacias são puras demonstrações de agilidade e força; em parte, devem-se a necessidade que têm em respirar periodicamente. Saindo da água, eles expelem o ar pela única narina que possuem, tomam fôlego de novo e voltam a mergulhar.



Boto

 Os golfinhos são animais que geralmente preferem viver em alto mar. Mas o boto, outro animal bem conhecido que pertence à família dos Delfinídeos, vive na água doce em certas partes da Amazônia. O boto branco, vive no rio amazonas e é venerado pelos índios sob o nome de "Iara".      

     Classificação Científica

  • Gênero - Globicephala
  • Família - Delfinídeos
  • Subordem - Odontocetos
  • Ordem - Cetáceos. 

SONS

 Os golfinhos nadam livremente pelas águas escuras e agitadas, orientando-se somente pelos ecos dos sons que produz. O formato de sua cabeça funciona como uma caixa acústica. O sonar dos golfinhos opera com uma precisão de detalhes maior do que o sonar eletrônico.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

capivara

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A capivara é parente próxima dos ratos, preás e coelhos, mas é o maior roedor do mundo e basta ela abrir a boca para se perceber que o animal nasceu realmente para roer.
A capivara tem um jeitão de dentuça, com grandes incisivos fortes e amarelos com os quais rói seu alimento, espigas de milho e raízes, principalmente.
Como todo roedor, a fêmea tem muitos filhotes e por isso a capivara não está ameaçada, ao contrário, há tantas, que muitos fazendeiros pedem às autoridades ambientais para que sejam autorizados a matar as capivaras que invadem e estragam suas roças, mas a caça continua proibida. A resposta do Ibama é que os fazendeiros cerquem as plantações para a capivara não entrar e em alguns casos os agricultores já conseguiram que o seguro pagasse o estrago feito por elas.
Não é todo mundo que tem raiva da capivara, entretanto. Há alguns anos a criação em cativeiro desse animal foi bem estudada em universidades paulistas, e atualmente há várias criações comercias que estão tendo bastante sucesso. Nesse caso, os animais podem ter a carne e o couro comercializados.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/capivara1.jpg A criação de capivaras em cativeiro, repovoamento, para carne e couro é realmente fácil. A maior exigência é a da água, usada em banhos constantes. Portanto, antes de começar a criação, é preciso construir os tanques. As capivaras gostam de água corrente. Em último caso, use outro tipo de água, mas troque-a com freqüência, pois é preciso que esteja sempre limpa. Para criar capivaras é preciso de uma autorização do IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal) e registro de criador para fins científicos e comerciais.
A carne de capivaras é saborosa, magra, de bom valor nutricional e de baixo custo de produção, quando comparada com outros animais. A carne tem textura semelhante a do porco e valor protéico similar ao da carne de coelho. Pode ser consumida cozida, assada, frita, defumada sob a forma de salsicha, lingüiça e charque. A carne da capivara é muito consumida na Venezuela, sendo apreciada principalmente seca ou em lingüiça.
O couro é usado para canos de botas e calçados, sendo comercializado clandestinamente na Amazônia e em Mato Grosso, apesar de ser proibido por lei. É permitido o comércio de peles de capivaras criadas em cativeiro, desde que acompanhado pelo IBDF.
O óleo da capivara é também aproveitado, sendo considerado um "santo remédio" pelos povos do interior. No Piauí por exemplo, é usado para cura da tuberculose. Em Alagoas, é ótimo em esfregão sobre o nervo ciático (as dores). Atualmente, é comercializado em boticas e lojas de ervas, sendo procurado para tratamento de pele e rejuvenescimento.
Capivara é um nome de origem tupi, que significa comedor de capim (caapii-uara). Portanto, como o próprio nome indica, a capivara é um herbívoro, por excelência, que se alimenta de capins em geral, embora aceitem raízes, milho, mandioca, cana-de-açúcar, bananas verdes e talos de bananeira, aguapé, samambaia, sal, peixes aquáticos etc. Elas utilizam melhor a forragem e os concentrados de coelhos e ovinos, pois possuem grande capacidade digestiva. O estômago digere 10% dos alimentos, o intestino delgado, 3%, o ceco, 74%, e o intestino grosso 13%. 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisu71en7mQc7eQ2m0-FsYA0u7IPRp6y1P8R_TmTPfXqugPUM248xaGmHquKUp5F-dvzIcGD0DHrpgm2pG9_U6YCOnn5z2SznBTyB3fsvZ9TSjP8rWaiNZjk35SIN5I8Z6cc4VH93YEfKGb/s1600/capivaras+.jpg

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

As maiores mordidas do mundo

HIENA 
Força da mordida: 455 kg 
Equivale a: Peso de um cavalo 
Número de dentes: 36 
Porte: 1 m e 30 kg 
A mordida das hienas é tão forte que elas são capazes de esmagar os ossos de suas vítimas – essa é uma característica importante, já que o animal se alimenta preferencialmente da carcaça de bichos mortos, como búfalos e zebras. O sistema digestivo delas está adaptado à ingestão de ossos e outras partes duras dos cadáveres. 

LEÃO 
Força da mordida: 430 kg 
Equivale a: Peso de um cavalo 
Número de dentes: 30 
Porte: 2 m e 230 kg 
O rei dos animais ingere de 5 a 7 quilos de carne por dia. Sua mordida sufoca gnus, zebras e antílopes, segurando-os com força até que eles parem de respirar. O leão tem caninos longos (chegam a 6 centímetros) e pontiagudos, e os dentes de trás trabalham como uma tesoura, cortando a carne em pedaços. 

TUBARÃO-BRANCO 
Força da mordida: 270 kg 
Equivale a: Peso de um piano de cauda 
Número de dentes: Cerca de 300 
Porte: 6 m e 2250 kg 
Os dentes desta fera do mar são triangulares e serrilhados. Além da fileira principal, eles têm mais duas ou três por trás. Depois de abocanhar sua presa, ele mexe freneticamente a cabeça de um lado para outro, tornando a mordida ainda mais letal. Em cada mordida, o tubarão pode engolir de uma vez até 14 quilos de carne. 
ONÇA-PINTADA 
Força da mordida: 270 kg 
Equivale a: Peso de um piano de cauda 
Número de dentes: 30 
Porte: 1,2 m e 115 kg 
Os caninos em constante crescimento e a pressão da mordida fazem deste felino um excelente predador de vítimas como antas e capivaras. Sua mordida é tão forte que chega a perfurar tartarugas e jacarés. Outra arma importante são os dentes carnassiais, que ficam no fundo da boca e são muito eficientes para rasgar a carne do almoço. 

PIT BULL
Força da mordida: 200 kg 
Equivale a: 4 sacos de cimento 
Número de dentes: 42 
Porte: 45 cm de altura e 20 kg 
A potência de sua mordida, equivalente à de raças como o rottweiler, é explicada pela forte musculatura que envolve a mandíbula, a parte de baixo da boca. Além disso, sua bocarra abre de uma orelha à outra, permitindo um perfeito encaixe dos dentes – com isso, o pit bull morde e não solta a presa. 


HOMEM 
Força da mordida: 55 kg 
Equivale a: 1 saco de cimento 
Número de dentes: 32 
Porte: 1,70 m e 70 kg 
O homem não tem uma das mordidas mais fortes do reino animal, embora ela também possa rasgar um naco de carne. Ele só está entrando nesta galeria para termos uma idéia do estrago que a mordida dos demais animais faz. Ao contrário da mordida de bichos domésticos, que têm forma de V, a humana é circular. (sic-Mundo Estranho)

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